Características da COOPAVAM

Produção extração e comercialização de Produtos Primários com valor agregado.

• Tradição de participação em empreendimentos coletivos;
• Crédito nas relações com parceiros e projetos de desenvolvimento social;
• Acesso facilitado as oportunidades de aquisição de equipamentos para processamento e agregação de valor a sua matéria prima;
• Facilidade na comercialização dos produtos e experiência na diversificação da produção;
• Legalização plena da Reserva Legal (LAU aprovada na SEMA), da unidade fabril (LP,LI,LO aprovada na SEMA) e dos seus produtos a serem comercializados;
• Política de distribuição e repartição de benefícios com os extrativistas na lógica da economia solidária;
• Conscientização para o valor da floresta em pé, especialmente o manejo dos produtos florestais não madeireiros;
• Inclusão social e de gênero;

Problemas que busca resolver:

• Desmatamento sem controle, pecuária extensiva em pequenas propriedades com uso irracional do fogo;
• Risco do desmatamento da Reserva Legal do Assentamento Vale do Amanhecer para comercialização da madeira e uso do solo para pecuária ;
• Perca da identidade social dos agricultores familiares;
• Êxodo rural, especialmente dos jovens;
• Preconceito por gênero;
• Fome e pobreza nas Terras Indígenas;
• Evitar a continuação da formação de cemitérios de castanheiras secas e em pé nas pastagens;
• Hábito alimentar não regionalizado, consumo de frutas e outros alimentos de outras regiões, desvalorizando os produtos da sociobiodiversidade e da agricultura familiar local;
• Desmotivação de mulheres que se sentiam excluídas por não terem renda nas propriedades rurais;
• Desmotivação dos Jovens a viver no campo por não terem opção de trabalho levando-os a buscar emprego na cidade;
• Desnutrição e insegurança alimentar de crianças, jovens e adultos da rede escolar e de instituições carentes;
• Ação dos atravessadores que levavam toda a castanha por preço injusto, desconsiderando as condições de vida e as dificuldades das famílias dos extrativistas;
• Desmotivação dos povos indígenas e extrativistas em viver da floresta, devido a esta desvalorização promovida pelos atravessadores de castanha do Brasil;